terça-feira, 10 de junho de 2008

MANHÃS






Nas manhãs silenciosas de meu verso

a brisa sopra leve o sonho

e o que ouço é rumor diverso

no tecido que em palavras ponho



breve tempo de procura

longos anos sem sentido

o que faço é mera travessura

entre palavras perdido


Londres, junho de 2008.

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