estou amarrado
sobrevivo ancorado
atado e calado
em imaginação ameaçado
depois de haver voado
por ares nunca antes explorados
esta vida mói
o amor se vai
segredo guardado dói
enquanto o tempo se esvai
ai dói
ai mói
ai vai
ai ai ai
Rio, novembro de 2009
Flávio
ResponderExcluirEsta leva de poemas de novembro está simplesmente fantástica. Este especialmente achei bárbaro. O Quântico também. Tenho um poema com este título, qualquer dia vou posta-lo.
Bom final de semana!
Abraços.