tanto tempo passou
e a velha cicatriz
mal sarada ainda dói
nada digas que não possa acreditar
eu sei que vou te amar
mas não direi
é tão penoso lembrar
o que de ti esperei
o tempo há-de curar
o que não posso fingir
para que te iludir
se a ilusão te faz mentir
[refrão]
hoje dói
ainda dói
mas o tempo há-de curar
nada digas que não possa acreditar
Rio, março de 2011.
[um sambinha? Talvez...
se um compositor aparecer!]
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