uma gaivota de asas silenciosas
singra o ar como o barco que persegue
livre
o homem arrasta seus grilhões
escravo
de pecados em busca do perdão
todo pensamento reconhece
quem o pensa
chegado aqui sonhei com a liberdade
e vi-me acorrentado a meus pecados
quisera não ser homem
gaivota
Rio, março de 2012.
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