o barco navega o calendário onde sopram os ventos
sob a rosa desgovernada dos pontos cardeais
no primeiro dia de esperanças esfumadas
não sou diverso do diverso que a cada dia sou
ao fim e ao cabo à beira mar espero
o derramar do que tem de ser o tempo predestinado
Rio de Janeiro, 2 de janeiro de 2013
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