ah se eu fosse o catavento!
te catava
te punha de frente
e te olhava
depois numa caixa lacrada
te fechava
para não fugires
ah se eu fosse o catavento...
te catava
te punha de frente
e te olhava
depois numa caixa lacrada
te fechava
para não fugires
ah se eu fosse o catavento...
Rio, agosto de 2009.
ah, que poema lindo...
ResponderExcluira d o r e i, flávio. bjs.
E eis que o poeta filosófico se revela em sua essência lírica!
ResponderExcluirMuito bom!
Flávio
ResponderExcluirGostaria de postar o "Catavento" e "Nydia e Filipe" lá no Longitudes, posso?
Pode Nydia.
ResponderExcluirObrigado, vou rever minha vida e redirecionar minha poesia. Sou pouco brasileiro nela, sou soturnamente português, curiosamente sendo italiano.
Você já leu "italianitá" [veja o "link")?
Ali estou mais liberto das angústias e vivo o derramamento da memória, que é lembrança de minha gente revivida em meus 10 anos de Itália.