quinta-feira, 4 de março de 2010







nem tão só que me renovo
se não é fé passa por ser
a vida sonhada no amanhecer
com sol luz e calor
quando sinto reviver
talvez o que novo seja amor

nada a esconder
tudo tão claro à noite cada dia
quando sou eu e o momento
do presente sem passado
de um futuro renovado

saudade do que não fui não tenho
sou quem sou
sinto o instante
suave o sentimento
e vivo sob este céu
apenas o que é meu

NYC, março de 2010



3 comentários:

  1. Essa sua primeira estrofe é arrebatadora. Belíssimo poema, mestre!

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  2. Tudo muito claro e franco,
    nesses versos
    plantados na fé em ti.
    Abs

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  3. Nas suas letras encontro a minha fé!

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