em tons vermelhos o céu apaga o dia
alegrias e tristezas passaram pela estrada
alheias através das horas
que o sol da manhã à tarde percorreu
ficção a lua que já brilha
clara recolhe mágoas
sombreadas vívidas mortas
abandonadas
à lembrança fria que as viveu
é mais um dia que a noite desafia
insepulto fogo fátuo
no sonho de um sono não seguro
que desperta e dorme a hesitar
Rio, julho de 2013
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